Os americanos estão desistindo da igreja com muita rapidez. Quem vai pagar o preço são nossas mentes e nossos corpos.TYLER J. VANDERWEELE E BRENDAN CASE|ENGLISHESPAÑOL

Image: Illustration by Ryan Johnson
Oreverendo William Glass é um sacerdote e teólogo anglicano, fluente em cinco idiomas, que possui um currículo impressionante em marketing. Sua história não é de privilégios, no entanto. Na visão de Glass, a igreja salvou sua vida.
Glass cresceu desesperadamente pobre em um estacionamento de trailers na Flórida. Sua família ia à igreja talvez uma vez por ano, mas sua formação religiosa era, em suas palavras, “alcoólatra do sul”. Seu pai ou não estava presente ou era abusivo, ele não tinha amigos íntimos, e quando ia à escola, era um tormento. Ainda na adolescência, ele começou a controlar o estresse com drogas e álcool.
Mas, certo vez, Glass visitou um grupo de jovens presbiterianos para “impressionar uma garota”. Isso não mudou tudo da noite para o dia: ele continuou a ter uma vida difícil, incluindo a convivência com sem-tetos. Mas Glass também tinha amigos em algumas igrejas que cuidavam dele durante as crises, ajudavam-no a se manter conectado [ao grupo] e lhe mostravam outra maneira de viver.
Na visão de Glass, a igreja acima de tudo ofereceu a ele “capital social e relacional” que era escasso nas outras comunidades fragmentadas de sua vida. “Os laços que formei na igreja”, diz ele, “significavam que, quando a situação piorava, havia outra coisa a fazer além da próxima coisa ruim”.
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